Parceria entre SEAC-MS e Sesc beneficia 15 mil trabalhadores do asseio e conservação

Nesta quarta-feira, 17 de julho, o SEAC-MS (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de Mato Grosso do Sul) e Sesc MS firmaram parceria que possibilita a 15 mil trabalhadores das empresas de asseio e conservação do Estado terem acesso aos serviços do Sesc em seus eixos de atuação – cultura, lazer, educação, esporte e saúde – além
da plataforma Sesc Clube de Benefícios

“O Sesc tem um papel fundamental como braço social, cultural e de saúde do Sistema Comércio. Conseguimos reunir toda nossa base representada e são mais de 100 empresas que empregam aproximadamente 15 mil trabalhadores que poderão usufruir de todos esses benefícios que o Sesc oferece”, explica o presidente do SEAC-MS, Daniel Amado Felicio.

A diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro, avalia que ter o Sindicato de Asseio e Conservação dentro do Programa de Benefícios do Sesc democratiza o acesso às pessoas, considerando a dimensão da rede compreendida pelas empresas do setor. “É mais uma forma de o Sesc chegar aonde precisa, que é o colaborador do comércio de bens, serviços e turismo”.

Os trabalhadores poderão fazer a credencial online e de forma ágil, o que facilita uso de todos os serviços e também acesso a uma rede de empresas parceiras que ofertam produtos com descontos por meio do Sesc Clube de Benefícios, disponível no aplicativo “Encontre no Sesc” e no instagram @sescclubedebenefícios.

Para conhecer todos os serviços e benefícios do Sesc MS, acesse o site sesc.ms

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Prezado Empresário,
O SEAC-MS, em parceria com o Instituto da Fécomercio (IPF MS), realizará uma pesquisa sobre a Lei da Aprendizagem, visando analisar a aderência por parte das empresas de Asseio e Conservação e identificar se há dificuldades, em atender a legislação vigente Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000).

As empresas que não cumprem a obrigatoriedade de contratar jovens aprendizes podem enfrentar algumas sanções, que incluem:
1.⁠ ⁠Multa: As empresas podem ser multadas pela falta de contratação de jovens aprendizes, conforme a legislação trabalhista.
2.⁠ ⁠Ação Fiscal: A empresa pode ser alvo de fiscalizações do Ministério do Trabalho, que verifica o cumprimento das cotas de aprendiz.
3.⁠ ⁠Impedimentos em Licitações: A não regularização das obrigações pode resultar na exclusão de participação em licitações públicas.
A pesquisa será realizada por telefone, no período de 14 a 25 de outubro 2024. Mas atenção! Não serão solicitados dados sensíveis, como pessoais e financeiros.

Sua participação é essencial para compreendermos a aplicação da legislação, na prática em nosso setor.