Representantes da Fecomércio pedem liberação de ônibus para terceirizados do comércio.

O Presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de Mato Grosso do Sul (SEAC-MS), Daniel Felício, – participou da reunião com o prefeito Marcos Trad, neste sábado, 28, para discutirem demandas do setor, diante das decisões de enfrentamento para barrar a disseminação do Covid-19 e fazer reivindicações. Conforme reforçou Daniel Felício ao prefeito, as empresas de asseio, conservação e de vigilantes abrangem cerca de 20 mil trabalhadores em todo estado. “Essas categorias não estão contempladas com o serviço de transporte coletivo público e elas estão trabalhando em empresas cujo serviço está compreendido no decreto como essencial. E não devemos nos esquecer das outras empresas, como os mercados, por exemplo, que também estão funcionando e utilizam-se de serviços dos terceirizados”. O transporte está sendo feito de forma alternativa, o que vai onerar ainda mais as empresas. “É o tipo de serviço que não pode ficar sem, neste momento, já que a higienização é fundamental para se evitar a proliferação da doença”.

Leia Mais:
https://bit.ly/2JosD7i

Compartilhe esse post

Mais conteúdo como esse

Prezado Empresário,
O SEAC-MS, em parceria com o Instituto da Fécomercio (IPF MS), realizará uma pesquisa sobre a Lei da Aprendizagem, visando analisar a aderência por parte das empresas de Asseio e Conservação e identificar se há dificuldades, em atender a legislação vigente Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000).

As empresas que não cumprem a obrigatoriedade de contratar jovens aprendizes podem enfrentar algumas sanções, que incluem:
1.⁠ ⁠Multa: As empresas podem ser multadas pela falta de contratação de jovens aprendizes, conforme a legislação trabalhista.
2.⁠ ⁠Ação Fiscal: A empresa pode ser alvo de fiscalizações do Ministério do Trabalho, que verifica o cumprimento das cotas de aprendiz.
3.⁠ ⁠Impedimentos em Licitações: A não regularização das obrigações pode resultar na exclusão de participação em licitações públicas.
A pesquisa será realizada por telefone, no período de 14 a 25 de outubro 2024. Mas atenção! Não serão solicitados dados sensíveis, como pessoais e financeiros.

Sua participação é essencial para compreendermos a aplicação da legislação, na prática em nosso setor.