Saúde importa?

A resposta é óbvia: claro! É a nossa prioridade, nossa condição básica para vivermos bem, com qualidade, autonomia e perspectivas de alcance de uma vida plena. Saúde é um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e depende de uma série de fatores, condições, hábitos e práticas que incorporamos no nosso dia a dia em equilíbrio com um ambiente saudável, sobretudo pela ausência de afecções e enfermidades.

Mas para alcançarmos o que podemos chamar de saudabilidade, precisamos antes de tudo dispor de ambientes limpos, higienizados, sanitizados. Esse é o papel da limpeza profissional, na medida em que garante a biossegurança de todos esses locais. O que muita gente não sabe é que a limpeza é um investimento importante para a saúde das pessoas, gera retorno e pode ser mensurada (1), com dados surpreendentes acerca de suas vantagens e benefícios alcançados por aqueles que a levam a sério em seus negócios.

São valores consistentes, que alavancam resultados, fortalecem a imagem de profissionalismo e responsabilidade ambiental, proporcionam saúde e bem-estar a colaboradores, usuários e clientes, além de melhorar a produtividade e a eficiência operacional. A cadeia produtiva do mercado de limpeza profissional é muito grande e envolve diversos setores interligados como químicos, materiais, máquinas e equipamentos e serviços, este último representando a efetiva entrega de valor à sociedade.

É nele que o valor humano se destaca, com profissionais capacitados e altamente comprometidos com a saúde e o bem-estar de todos. Imprescindíveis, se dedicam incansavelmente pelo desejo de serem úteis em uma atividade de caráter essencial. Profissionais valorosos que merecem toda a nossa deferência.

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Prezado Empresário,
O SEAC-MS, em parceria com o Instituto da Fécomercio (IPF MS), realizará uma pesquisa sobre a Lei da Aprendizagem, visando analisar a aderência por parte das empresas de Asseio e Conservação e identificar se há dificuldades, em atender a legislação vigente Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000).

As empresas que não cumprem a obrigatoriedade de contratar jovens aprendizes podem enfrentar algumas sanções, que incluem:
1.⁠ ⁠Multa: As empresas podem ser multadas pela falta de contratação de jovens aprendizes, conforme a legislação trabalhista.
2.⁠ ⁠Ação Fiscal: A empresa pode ser alvo de fiscalizações do Ministério do Trabalho, que verifica o cumprimento das cotas de aprendiz.
3.⁠ ⁠Impedimentos em Licitações: A não regularização das obrigações pode resultar na exclusão de participação em licitações públicas.
A pesquisa será realizada por telefone, no período de 14 a 25 de outubro 2024. Mas atenção! Não serão solicitados dados sensíveis, como pessoais e financeiros.

Sua participação é essencial para compreendermos a aplicação da legislação, na prática em nosso setor.